009 - História medieval VI

O chão vibrava com a aproximação dos cavaleiros invasores.
Com a visão turva pelo súbito levantamento de pó e apanhados de surpresa, os aldeãos indefesos rapidamente começaram a correr em todas as direcções. A confusão instala-se rapidamente. O barulho do galope dos cavalos; os gritos de pânico de quem é invadido; o som dos corpos que caem já inertes, provocando um baque oco e visceral sobre a terra ressequida pelo calor; o tilintar metálico das poucas armas que indiciam alguma resistência, provocam o pânico que estimula os aldeãos a uma corrida desenfreada e cega, para qualquer sítio que lhes traga uma aparente segurança. A busca sôfrega pela segurança revela a crueldade de alguns e a nobreza de coração de outros, mas trai, também, aqueles que se precipitam numa fuga inútil devido a decisões menos acertadas...

008 - Infante

Estudo rápido, a lápis, de uma personagem infanto-juvenil baseado na época medieval, mas sem qualquer objectivo. Tentei brincar um pouco com as proporções dos desenhos para lhes transmitir alguma dinâmica.

007 - Uma história Medieval V

Após o desembarque da infantaria, prepara-se o desembarque da cavalaria. Alguns animais, apesar de toda a sua experiência em cenários de guerra, não conseguem esconder o stresse provocado pelo balanço do convés ou pelo o barulho ensurdecedor causado pela saida dos militares da embarcação...

006 - Uma história Medieval IV

Durante o violento ataque sobre os aldeãos, as vítima vão caindo aos pés dos animais dos cavaleiros, mortalmente feridas, feridas ou simplesmente atordoadas à espera do pior...

005 - Gangster fumador VII

Mais uma versão do "Gangster Fumador". Ainda procuro um estilo "próprio" para este personagem. A única coisa que está definida é que será um personagem antiquado, fumador e que terá duas "amigas" (as suas Colt Governement). Será, claro, um personagem para uma história em alto contraste.

004 - Uma história medieval III

A fugir do galope dos cavaleiros invasores, um simples aldeão tropeça e cai para rapidamente encontrar a morte pela espada. Esta acção é o prelúdio de um ataque a uma pequena aldeia piscatória. Este esboço, à semelhança dos anteriores, contém apenas os elementos essenciais que foram pensados para a vinheta.

003 - Uma história medieval II

Chegada de barcos à praia... os guerreiros Mouros começam a deixar os barcos, ao sinal do baque seco da proa na areia. São às centenas e apinhando as embarcações vão saltando de maneira decidida e organizada para a pouca água que os separa da areia... Esta vinheta é cronologicamente anterior à da mensagem 007 (de Março). Esboço a lápis.

002 - Guerra de insectos II

Aqui vão mais umas vinhetas referentes à "Guerra de Insectos", que vão mostrando como funciona (ou não) a coexistência claustrofóbica destas duas particulares comunidades de insectos. A prancha inteira está disponível no Vinheta Preta.

001 - Guerra de insectos I

História de insectos passada debaixo da terra. Esta prancha conta a história de duas colónias de insectos, uma delas com um cariz mais guerreiro (esta história é totalmente inventada e não carece de qualquer estudo sobre insectos). As duas colónias encontram-se em rota de colisão estando em vias de entrar em guerra pela busca de alimento. A história mostra também um pouco da vida "social" destas duas comunidades.
Toda a prancha foi esboçada à mão e em seguida finalizada num aplicativo de desenho vectorial.