002 - Gangster Fumador IV
Esta é mais uma versão da ilustração anterior. Foi feita para corrigir alguns pormenores. Começando pelas armas – alguém me chamou à atenção que uma arma descarregada fica com a corrediça numa posição atrasada em relação ao corpo – é um pormenor que não me tinha ocorrido. A correcção foi intuitiva e carece de qualquer pesquisa, pelo que, nesta arma em particular a posição pode não estar correcta. Aproveitei e acrescentei uma sombra na face esquerda do Gangster e reforcei o contraste para aumentar o dramatismo (foi mais uma boa sugestão que me foi dada no Fórum Central Comics, onde coloquei o personagem à discussão). Deixo-vos o link para que possam participar também, com o objectivo de podermos criar um personagem interessante e que possa ganhar vida. Existem, ainda, pormenores que me desagradam e que foram potenciados com a colocação da sombra na face, tais como a iluminação deficiente. O sombreado ainda está incoerente e é um pormenor que pretendo corrigir.
001 - Gangster Fumador VIII
Aqui está mais um desenho do Gangster... Pessoalmente ainda não está do meu agrado. Penso que é da relação do corpo (gabardina) com os braços (que quero que sejam o mais importante do personagem). A gabardina quero que seja apenas um elemento que, com as curvas criadas pelo deslocamento do corpo acentue ainda mais o movimento. Grosseiramente falando, gostaria que o corpo fosse uma espécie de cone que reforçasse todo o movimento do Gangster.
002 - Cartoon 03
Este é o meu terceiro cartoon e infelizmente teve que ser feito em tempo recorde (na minha hora de almoço). Consequentemente o material usado também foi diferente - caneta de feltro preta (a melhor que consegui arranjar). Quanto à piada foi sugerida e ao que parece será percebida pelos leitores da zona de Setúbal (local a que pertence o jornal).
001 - Cartoon 02
Cá está o meu segundo cartoon que apesar de ser mais trabalhoso graficamente me deu bastante menos trabalho na execução (talvez por ter já uma ideia definida do que queria). Penso que devido à sua maior complexidade gráfica perdeu um pouco na comunicação. A técnica usada foi a mesma que a do cartoon anterior. Espero que gostem.
002 - Cartoon
Esta é a primeira vez que me dedico com alguma seriedade ao Cartoon. A pedido de um colega fiz este para publicar num jornal regional. Gostei tanto da experiência que só penso no próximo. Não sendo de um raciocínio fácil (a comunicação através de cartoon) penso que não me saí de todo mal nesta experiência. Quanto à parte mais técnica: foi desenhado ao tamanho em que vai sair, com tinta da china e pincel. Foi Finalizado numa ferramenta de imagem (onde reforcei os pretos e coloquei sombras). Espero que gostem.
001 - Uma história nuclear
Mudando de técnica e de tema, partilho convosco mais um exercício em alto contraste com o uso de texturas. Esta é a vinheta número 11 de uma prancha que é revelada no seu todo no Vinheta Preta. Nesta técnica gosto particularmente do efeito dado pelo uso da textura.
004 - História Medieval XV
003 - História Medieval XIV
002 - História Medieval XIII
Já no rescaldo da batalha, o céu acobreado pelo pôr do sol está a desaparecer do astro, o vento vai acariciando a pele, de maneira suave e quente, aos atarefados homens que terminam já de montar o acampamento. Os corpos dos nativos são queimados, não só para esconder os vestígios da passagem dos Guerreiros Mouros, que provavelmente daqui a uns dias deixarão estas paragens, mas também para evitar a propagação de doenças ....
Os invasores preparam-se agora, para pernoitar. O local está calmo, só se ouvindo ocasionalmente o som do crepitar da fogueira e do metal pertencente aos poucos homens armados que montam sentinela, estrategicamente colocados.
Os invasores preparam-se agora, para pernoitar. O local está calmo, só se ouvindo ocasionalmente o som do crepitar da fogueira e do metal pertencente aos poucos homens armados que montam sentinela, estrategicamente colocados.
001 - História medieval XII
Este foi o destino de quem quis sobreviver pela fuga. Mas houve também quem se tenha recusado a mostrar as costas ao inimigo e o tenha enfrentado... Apesar de tal demonstração de bravura e coragem o fio frio da lâmina revela-se implacável e inevitável; toda a resistência criada é rapidamente anulada. A desigualdade é mais do que evidente: pescadores contra guerreiros fortemente armados. Tal bravura desperta um sentimento de admiração e compaixão que parece transparecer no olhar dos guerreiros invasores, mas que rapidamente é abafado pelo calor da batalha desaparecendo com um movimento vigoroso de espada, que rápida e impiedosamente marca o desfecho da contenda...
005 - História medieval XI
Os mais rápidos continuam a fugir; correm sempre com o medo muito presente. Neste momento já nada é importante para eles; os conhecidos, os vizinhos, os amigos e até a família foram banidos, ainda que temporariamente, da memória. A esperança de os voltar a ver desapareceu por completo e o que lhes resta agora é fugir; salvar a vida. Sobreviver é tudo o que importa. Continuam a correr, pois sentem que por mais longe que estejam continuam vulneráveis. Ignoram as feridas do corpo, o torpor dos membros, o latejar da cabeça e o ardor nos pulmões. Aguentam tudo... ao ponto de desejar o alivio súbito da dor, nem que para isso cheguem a desejar ser levados pelo alívio da morte.
004 - História medieval X
ENVOLVIDOS… à sua volta a confusão era muita; os gritos dos companheiros, vizinhos e amigos; corpos de homens, mulheres e crianças mutilados; muito pó no ar e os sons dos quais todos tentavam fugir. Eram os sons do metal contra o metal, ou o som seco dos cascos a bater no chão quase oco, provocado pela secura do solo. Por mais bem escondidos que estivessem ou por mais distantes que se encontrassem, mão valia a pena… porque este era um daqueles momentos em que o próprio céu se vira conta nós.
003 - História medieval IX
O envolvente manto negro da Morte continua a alargar pela mão hábil e o engenho dos invasores. Vidas são ceifadas sem misericórdia e de maneira criteriosa obedecendo, concerteza, a um plano bem estudado.
Os aldeãos invadidos estavam perdidos… para onde quer que fossem, para onde quer que fugissem, o fim estava presente pela mão fria da morte.
Os aldeãos invadidos estavam perdidos… para onde quer que fossem, para onde quer que fugissem, o fim estava presente pela mão fria da morte.
001 - História medieval VII
009 - História medieval VI
O chão vibrava com a aproximação dos cavaleiros invasores.
Com a visão turva pelo súbito levantamento de pó e apanhados de surpresa, os aldeãos indefesos rapidamente começaram a correr em todas as direcções. A confusão instala-se rapidamente. O barulho do galope dos cavalos; os gritos de pânico de quem é invadido; o som dos corpos que caem já inertes, provocando um baque oco e visceral sobre a terra ressequida pelo calor; o tilintar metálico das poucas armas que indiciam alguma resistência, provocam o pânico que estimula os aldeãos a uma corrida desenfreada e cega, para qualquer sítio que lhes traga uma aparente segurança. A busca sôfrega pela segurança revela a crueldade de alguns e a nobreza de coração de outros, mas trai, também, aqueles que se precipitam numa fuga inútil devido a decisões menos acertadas...
Com a visão turva pelo súbito levantamento de pó e apanhados de surpresa, os aldeãos indefesos rapidamente começaram a correr em todas as direcções. A confusão instala-se rapidamente. O barulho do galope dos cavalos; os gritos de pânico de quem é invadido; o som dos corpos que caem já inertes, provocando um baque oco e visceral sobre a terra ressequida pelo calor; o tilintar metálico das poucas armas que indiciam alguma resistência, provocam o pânico que estimula os aldeãos a uma corrida desenfreada e cega, para qualquer sítio que lhes traga uma aparente segurança. A busca sôfrega pela segurança revela a crueldade de alguns e a nobreza de coração de outros, mas trai, também, aqueles que se precipitam numa fuga inútil devido a decisões menos acertadas...
008 - Infante
007 - Uma história Medieval V
006 - Uma história Medieval IV
005 - Gangster fumador VII
004 - Uma história medieval III
A fugir do galope dos cavaleiros invasores, um simples aldeão tropeça e cai para rapidamente encontrar a morte pela espada. Esta acção é o prelúdio de um ataque a uma pequena aldeia piscatória. Este esboço, à semelhança dos anteriores, contém apenas os elementos essenciais que foram pensados para a vinheta.
003 - Uma história medieval II
Chegada de barcos à praia... os guerreiros Mouros começam a deixar os barcos, ao sinal do baque seco da proa na areia. São às centenas e apinhando as embarcações vão saltando de maneira decidida e organizada para a pouca água que os separa da areia... Esta vinheta é cronologicamente anterior à da mensagem 007 (de Março). Esboço a lápis.
002 - Guerra de insectos II
Aqui vão mais umas vinhetas referentes à "Guerra de Insectos", que vão mostrando como funciona (ou não) a coexistência claustrofóbica destas duas particulares comunidades de insectos. A prancha inteira está disponível no Vinheta Preta.
001 - Guerra de insectos I
História de insectos passada debaixo da terra. Esta prancha conta a história de duas colónias de insectos, uma delas com um cariz mais guerreiro (esta história é totalmente inventada e não carece de qualquer estudo sobre insectos). As duas colónias encontram-se em rota de colisão estando em vias de entrar em guerra pela busca de alimento. A história mostra também um pouco da vida "social" destas duas comunidades.
Toda a prancha foi esboçada à mão e em seguida finalizada num aplicativo de desenho vectorial.
Toda a prancha foi esboçada à mão e em seguida finalizada num aplicativo de desenho vectorial.
008 - "Yah, meu... radical"...
007 - Uma história medieval
Esta vinheta faz parte de uma sequência que descreve o desembarque de Mouros na praia. Ao fundo é suposto aparecerem os barcos por eles usados e a praia. A fila de guerreiros sobe as dunas em acto hostil e preparados para uma invasão. Dos escudos escorre água e as suas vestes estão molhadas. Esta vinheta faz parte de um projecto em curso. Provavelmente esta será uma das muitas, escolhidas para ser retirada, por não servir a narração.
006 - Graffiti III
Esboço utilizado na prancha Graffiti, que se encontra no blog Vinheta Preta. É um esboço rápido, assim como todos os elementos gráficos utilizados nesta prancha. Neste caso utilizei marcador preto mas noutros utilizo aguarela, lápis de cor, ou simplesmente manchas de tinta feitas aleatoriamente.
005 - Supersoap
Esta é mais uma vinheta da prancha supersoap cuja 1.ª vinheta foi publicada em Janeiro (mensagem 008 - Supersoap). Como prometido nessa mensagem, vou também começar a disponibilizar algumas pranchas integrais (às quais pertencem algumas das vinhetas até agora publicadas no vinheta branca). Dentro dos possíveis pretendo explica-las o melhor possível. Tudo isto vai ser feito através de um outro blog: o vinheta preta
004 - The Collector II
003 - The collector
002 - Caixa de óculos II
Este personagem é um jovem herói que partilha as aventuras com duas "brasas" (todos nós temos os nossos sofrimentos :-)). A história é de aventura e ficção cientifica (e é passada no futuro). O "background" ainda se vê esboçado a lápis. Nesta altura finalizava primeiro as personagens e só depois é que passava para o fundo.
001 - Caixa de óculos
017 - 2.ª Grande Guerra II
016 - 2.ª Grande Guerra
Esta vinheta pertence a uma prancha que descreve os primeiros segundos após a queda da primeira arma nuclear (a little boy). Explodiu na manhã de 6 de Agosto de 1945 em Hiroshima, com uma potência equivalente a 13.000 toneladas de TNT. A prancha começa com o cogumelo atómico e descreve os efeitos imediatos nos segundos seguintes. Esta vinheta representa já o final da explosão. Nesta prancha utilizei tinta da china e pincel e mais alguns materiais que reuni para criar as texturas...
015 - Ganster fumador VI
014 - Gangster Fumador V
013 - Interior | Exterior II
Esta é mais uma vinheta pertencente à mesma prancha da vinheta da mensagem anterior e faz parte da acção exterior. Todas estas ilustrações (vinhetas) passaram por um esboço prévio a lápis e só de seguida (e em papel vegetal) é que as finalizei a preto.
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
012 - Interior | exterior
Esta vinheta faz parte de uma história de uma prancha e é mais um exercício. O material usado foi o aparo e tinta da china preta. As vinhetas foram criadas individualmente e paginadas digitalmente. A ideia do exercício foi contrastar duas acções (uma interior e outra exterior) a decorrer em conjunto, utilizando, para isso as texturas do traço. Esta vinheta pertence, como é evidente, à acção exterior...
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
011 - Ofusca a luz... II
Esta é a aguada escolhida para a prancha à qual pertencem as tiras anteriores. A partir daqui foi só escolher os pormenores e distribui-los pela prancha de maneira a que pudesse contar a história (préviamente defenida). Não tendo passado de um exercício, o resultado foi bastante do meu agrado. Espero que seja do vosso também.
010 - Ofusca a luz...
Esta é parte de uma prancha pertencente também a um exercício feito no curso de BD do CIEAM. A ideia foi fazer uma história de uma prancha com base numa única ilustração. A dita ilustração foi feita numa primeira fase a lápis e em seguida foi fotocopiada (não só para preservar o original mas também para reforçar os contornos pretos do lápis). Sobre a fotocopia em papel cavalinho dei-lhe uma aguada a tinta da china preta (fiz duas versões e escolhi a que mais me agradava). A cor foi dada digitalmente.
009 - Exercício de pincel e tinta
008 - Morte súbita
007 - Gangster fumador IV
006 - Alto contraste
005 - Gangster fumador III
Lembram-se deste personagem? Acho que gostei do aspecto que criei para ele: meia idade; chapéu de chulo; gabardina para esconder as armas (uma de cada lado); colarinho a assemelhar-se com o de um padre (tem tudo a ver); ar bexigoso mas ao mesmo tempo cuidado; olhar aguçado e desconfiado. Aqui vai mais uma ilustração em alto contraste utilizando a mesma técnica da última.
004 - Carantonha
Outro tipo de exercício que procuro fazer com regularidade é criar "carantonhas", isto é, exagerar nas proporções da cabeça de maneira a conseguir ir buscar alguma expressão facial. Este exercício ajuda-me a ter um maior controlo sobre as expressões dos personagens, mesmo quando procuro representa-las de uma maneira "real" e sem exageros...
003 - Extraterrestre assassino
Voltando mais uma vez a desenhos menos novos. Este ser com um ar de banana é um extraterrestre altamente perigoso, pertencente a uma seita, também extraterrestre, que anda a eliminar os seres humanos... acabei de inventar isto, porque não faço a minima ideia do que se passou pela minha cabeça quando o desenhei.
002 - Regresso de Angoulême IV
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