016 - 2.ª Grande Guerra
Esta vinheta pertence a uma prancha que descreve os primeiros segundos após a queda da primeira arma nuclear (a little boy). Explodiu na manhã de 6 de Agosto de 1945 em Hiroshima, com uma potência equivalente a 13.000 toneladas de TNT. A prancha começa com o cogumelo atómico e descreve os efeitos imediatos nos segundos seguintes. Esta vinheta representa já o final da explosão. Nesta prancha utilizei tinta da china e pincel e mais alguns materiais que reuni para criar as texturas...
015 - Ganster fumador VI
014 - Gangster Fumador V
013 - Interior | Exterior II
Esta é mais uma vinheta pertencente à mesma prancha da vinheta da mensagem anterior e faz parte da acção exterior. Todas estas ilustrações (vinhetas) passaram por um esboço prévio a lápis e só de seguida (e em papel vegetal) é que as finalizei a preto.
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
012 - Interior | exterior
Esta vinheta faz parte de uma história de uma prancha e é mais um exercício. O material usado foi o aparo e tinta da china preta. As vinhetas foram criadas individualmente e paginadas digitalmente. A ideia do exercício foi contrastar duas acções (uma interior e outra exterior) a decorrer em conjunto, utilizando, para isso as texturas do traço. Esta vinheta pertence, como é evidente, à acção exterior...
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
A prancha encontra-se completa no site Vinheta Preta.
011 - Ofusca a luz... II
Esta é a aguada escolhida para a prancha à qual pertencem as tiras anteriores. A partir daqui foi só escolher os pormenores e distribui-los pela prancha de maneira a que pudesse contar a história (préviamente defenida). Não tendo passado de um exercício, o resultado foi bastante do meu agrado. Espero que seja do vosso também.
010 - Ofusca a luz...
Esta é parte de uma prancha pertencente também a um exercício feito no curso de BD do CIEAM. A ideia foi fazer uma história de uma prancha com base numa única ilustração. A dita ilustração foi feita numa primeira fase a lápis e em seguida foi fotocopiada (não só para preservar o original mas também para reforçar os contornos pretos do lápis). Sobre a fotocopia em papel cavalinho dei-lhe uma aguada a tinta da china preta (fiz duas versões e escolhi a que mais me agradava). A cor foi dada digitalmente.
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